Que Jornalismo fazemos em Bacabal?

É tempo de refletir

MORRE O RADIALISTA FRANCISCO COUTINHO,SINDICATO DE IMPERATRIZ EMITE NOTA DE PESAR

Imprensa do Mearim solidariza-se com familia e amigos

1º de maio – Dia de reflexão e de luta

Nota da Federação dos Jornalistas

Israel Braga se destaca na TV Bacabalense

O Jeito jovem, dinâmico e contemporaneo de informnar

terça-feira, 17 de abril de 2018

Adeus ao radialista Paulo Barboza



Radialista e publicitário, Paulo Barboza, 73 anos, teve um infarto, em casa, em São Paulo. Ele comandava um programa na SuperRádio 1150 AM, em São Paulo, de 2ª a 6ª feiras de 8h às 11h e à tarde, programa na rádio ABC 1570 AM. Trabalhou nas principais rádios do Rio e São Paulo.Paulo Barboza era muito conhecido a admirando pelos amantes do rádio em todo Brasil. Aqui mesmo em Bacabal era comum se ouvir comentários sobre seu trabalho no rádio Brasileiro. O corpo do radialista foi cremado  à tarde do dia 16 no cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra.

Com informações do G1

domingo, 15 de abril de 2018

PEQUENA HISTÓRIA DO RÁDIO BACABALENSE - Parte 1



O rádio continua sendo o meio de comunicação mais popular do Brasil. Pode não ser o mais acessado, mas está sempre presente no carro, em casa ou na rua. Hoje estamos na era das Rádios Temáticas, vale lembrar que Bacabal também viveu seus tempos áureos da comunicação onde o rádio fascinava as pessoas com seus locutores de vozes marcantes.
Um desses locutores é J. Parma  - o inoxidável – do rádio bacabalense, guardião da história da comunicação Jota Parma guarda na memória algumas lembranças do rádio Bacabalense, segundo Jota Parma o verdadeiro precursor do rádio bacabalense foi Neco Finin que com um Mega Fone percorria a cidade a serviço das lojas Rio Anil e Pernambucanas. Neco Finin parava nas esquinas e fazia a propaganda das lojas como se estivesse numa rádio, era assim que chamava seu megafone.
A primeira emissora de rádio a operar  na cidade de Bacabal exclusivamente transmitindo em ondas médias, para cumprir as regras usava o espaço para transmitir somente músicas fora da fixa comercial na época  dos anos 60.As pessoas que dirigiam a emissora era o Senhor Bentinho, Raimundo Sérgio de Oliveira  e um argentino que fazia parte de um circo internacional.
O Argentino era Carlos Sandrine, o circo foi embora e ele ficou em Bacabal, envolveu-se com a rádio Atenas sendo seu diretor Artístico e foi o introdutor do teatro em Bacabal. Convocou várias pessoas de Bacabal e as preparou para participarem da Peça Teatral “Marcelino  Pão e vinho”, um dos atores foi Zé Jardim.

Posteriormente a Rádio Atenas saiu do ar,mas no começo de 70 outra emissora de rádio na frequência de ondas médias vai ao ar em fase experimental, articulada por João Alberto, Natinho que sem rádio oficial mantinha a “Voz São Raimundo” e Osmar Noleto que tornou-se famoso no rádio maranhense, mas essa emissora foi denunciada e as pessoas  que assumiram a implantação da radio foram presas pela policia federal e levadas para Fortaleza.
O Grande divisor de águas da comunicação Bacabalense foi mesmo a  fundação da Rádio Jainara que foi a 1ª emissora oficial de Bacabal de propriedade do Ex-prefeito Coelho Dias e dirigida já pelo experiente Osmar Noleto,  no início apenas com  programação musical, posteriormente atingindo milhares de ouvintes em face dessa características foram ao ar programas com informações locais, músicas, comerciais e jornalismo.
A rádio Jainara tinha como Slog  “Jainara – a namorada do mearim” e revelou locutores como Dalva Lopes e Zé do Forró que tem um estilo próprio de trabalhar, foi na Rádio Jainara que o famoso Radialista Osmar Noleto  criou o programa de maior audiência do interior do maranhão “Roda Viva” carro chefe daquela emissora  AM onde Jota Parma começou como repórter do programa.


Rádio Assembleia online lança novos programas


Três novos programas serão lançados na Rádio Assembleia online, na próxima semana. Um deles chama-se “InspirAção”, que irá ao ar nas terças-feiras, das 17h às 18h, apresentado por Ameliane Araújo. Voltado para entrevistas, destacará projetos de cunho social e iniciativas que fazem a diferença na vida das pessoas, além de histórias de superação.
Outro será “Seus Direitos”, comandado por Ismael Gama e veiculado nas quartas-feiras, no mesmo horário. A proposta é abordar assuntos relacionados aos direitos e deveres do cidadão.
O terceiro programa é “A voz do Parlamento”, que será conduzido por Josélia Fonseca, nas quintas-feiras, das 17h às 18h, levando aos ouvintes as notícias do parlamento, política, o que acontece na cidade e tudo o que foi destaque ao longo da semana.
O diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa, Edwin Jinkings, anunciou que outros três programas ainda serão lançados nas próximas semanas. “Todos os programas foram pensados a partir de um planejamento estratégico visando levar a melhor informação aos ouvintes. A ampliação da grade demonstra o empenho da diretoria em dinamizar o trabalho de divulgação das ações do parlamento no rádio e diversificar o conteúdo ofertado ao cidadão”.
Segundo a diretora-adjunta de Comunicação, Sílvia Tereza, a Rádio Assembleia online tem interesse em destacar a cultura maranhense, a produção cinematográfica local, a nossa música, entre outros elementos, seguindo uma linha democrática e em sintonia com todo o projeto do Complexo de Comunicação”.
A Rádio Assembleia online pode ser acessada no endereço www.radioalema.com e, também, pelo www.facebook.com/radioassembleiama.
FONTE:Agência Assembleia

sábado, 14 de abril de 2018

Gerente-executivo da Agência Brasil é exonerado do cargo após denúncia de assédio moral



O gerente-executivo da Agência Brasil, Alberto Coura, foi exonerado ontem, 10 de abril, depois que entidades do movimento sindical dos Jornalistas e Radialistas e trabalhadores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) denunciaram mais um caso de assédio moral praticado por ele. Alberto é funcionário efetivo da EBC e foi exonerado do cargo de gerente-executivo da Agência Brasil.
Em nota pública, a Comissão de Empregados da EBC, os Sindicatos dos Jornalistas do Distrito Federal, do Município do Rio de Janeiro, de São Paulo, o Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro, a Representação dos Trabalhadores no Conselho de Administração da EBC e Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) denunciaram que Alberto Coura havia agredido publicamente a repórter Isabela Vieira, pelo simples fato de a profissional ter questionado a qualidade do último Boletim da Ouvidoria.
Isabela é representante dos Trabalhadores no Conselho de Administração da EBC e tem feito questionamentos à Diretoria de Jornalismo, como forma de elevar a qualidade da produção jornalística da EBC.
A nota das entidades denunciou que a atuação do gerente-executivo à frente da Agência Brasil estava marcada pelo autoritarismo, pela falta de diálogo e por episódios de ataques e perseguições a profissionais do setor e a líderes dos trabalhadores. 
Alberto Coura foi o responsável pela ordem para que a Agência Brasil publicasse menos notícias sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco, por ser “cansativo”. Também censurou reportagens sobre a intervenção federal no Rio de Janeiro.
As entidades signatárias da nota consideraram a manutenção de Alberto Coura no “uma afronta e uma demonstração de total falta de compromisso da direção da EBC com um ambiente de trabalho harmônico e de bem-estar dos empregados. A permanência dele é uma afronta também ao Código de Ética da própria empresa e demais normas internas.”

fonte: FENAJ

‘Tinha que ter apanhado mais pra aprender a ficar calada’ diz Eduardo Bolsonaro à Jornalista


Na denúncia aberta contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), nesta sexta-feira, 13, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, detalha a acusação da jornalista Patrícia de Oliveira Souza Lélis de que ele disse, através do aplicativo Telegram que iria acabar com a vida dela e que ela iria se arrepender de ter nascido.

Veja AQUI a denuncia completa.

Vários prints das conversas foram anexados, em que é possível acompanhar a evolução das ameaças, feitas após Bolsonaro postar no Facebook que estaria namorando Patrícia Lélis e ela ter negado.

BOLSONARO: “Sua otária! Quem você pensa que é? Tá se achando demais. Se você falar mais alguma coisa eu acabo com sua vida”
PATRICIA: “Isso é uma ameaça???”
BOLSONARO: “Entenda como quiser. Depois reclama que apanhou. Você merece mesmo. Abusada. Tinha que ter apanhado mais pra aprender a ficar calada. Mais uma palavra e eu acabo com você. Acabo mais ainda com a sua vida”
PATRICIA: “Eu estou gravando”
BOLSONARO: “Foda-se. Ninguém vai acreditar em você. Nunca acreditaram. Somos fortes”
PATRICIA: “Me aguarde pois vou falar”
BOLSONARO: “Vai para o inferno. Puta. Você vai se arrepender de ter nascido. O aviso está dado. Mais uma palavra e eu vou pessoalmente atrás de você. Não pode me envergonhar.”
PATRICIA: “Tchau”
BOLSONARO: “Vagabunda”
PATRICIA: “Resolvemos na justiça. É a melhor forma”
BOLSONARO: “Enfia a justiça no cú”

A operadora do telefone registrado nas conversas confirmou que ele está vinculado a Eduardo Bolsonaro desde 12/12/2013. Raquel Dodge considerou ser ‘clara a intenção do acusado de impedir a livre manifestação da vítima, valendo-se de ameaça para tanto’.

“Relevante destacar que o denunciado teve a preocupação em não deixar rastro das ameaças dirigidas à vítima alterando a configuração padrão do aplicativo Telegram para que as mensagens fossem automaticamente destruídas após 5 (cinco) segundos depois de enviadas. Não fossem os prints extraídos pela vítima, não haveria rastros da materialidade do crime de ameaça por ele praticado. A conduta ainda é especialmente valorada em razão de o acusado atribuir ofensas pessoais à vítima no intuito de desmoralizá-la, desqualificá-la e intimidá-la”, escreveu.

A pena mínima estabelecida a Eduardo é de um ano de detenção, ele pode ser beneficiado pela Lei de Transação Penal, desde que não tenha condenações anteriores, nem processos criminais em andamento. Se cumprir as exigências legais, a proposta de transação penal é para que Eduardo Bolsonaro indenize a vítima, pague 25% do subsídio parlamentar mensal à uma instituição de atendimento a famílias e autores de violência doméstica por um ano, além de prestação de 120 horas de serviço à comunidade. O relator do caso no STF é o ministro Roberto Barroso.
FONTE:O Estadão


sexta-feira, 13 de abril de 2018

Dissidentes das Farc matam reféns do “El Comércio”


O sequestro aconteceu na região em que forças armadas regulares dos dois países combatem os guerrilheiros que não aceitam o acordo de paz firmado entre o governo da Colômbia e as lideranças das FARC.
Os sequestradores exigiam em troca da equipe equatoriana a libertação de guerrilheiros presos em Quito. O presidente Moreno explicou que foi pedida aos sequestradores prova de que a equipe estava viva mas o prazo para isso expirou e nada foi confirmado.
Os sequestradores enviaram logo após o sequestro um vídeo exibido pelo canal colombiano RCN em que o repórter Javier Ortega (32 anos), o fotografo Raúl Rivas (45 anos) e o motorista Efraín Segarra (60 anos) estavam algemados e com correntes no pescoço. Mas depois não enviaram mais nenhuma notícia sobre a situação deles.

Fonte: O Globo

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Frustradas, revistas ficam sem a foto de Lula preso em suas capas

  Texto publicado originalmente pelo objETHOS.

O que resta de uma história quando todos os recursos para manter a atenção foram desperdiçados? O que sobra de uma narrativa quando seu ápice chega, mas o suspense se esticou tanto que se esgarçou? O resultado são ecos, gritos dispersos, fragmentos de uma trama cujo arremate não foi nem sombra do que se prometeu até então. Fica o anticlímax, a frustração, o enfado. É isso que se pode conferir nas capas das principais revistas semanais de informação do país neste final de semana, logo após a decisão que sacramentou o destino do ex-presidente Luis Inacio Lula da Silva.

Condenado em duas instâncias judiciais, com negativas de habeas corpus e outros recursos e apelações, o fim da história seria a prisão, o início do cumprimento de uma pena de doze anos e um mês. Popular, controverso, carismático, falastrão, contraditório, amado e odiado, Lula é o maior personagem político do Brasil desde Getúlio Vargas. Sua origem e trajetória pessoal são lembradas e enaltecidas por jornalistas, especialistas e historiadores dentro e fora do país. Nada na vida dele parece ser comum, tudo parece ser superlativo ou extraordinário. É desses que transcendem fronteiras, confundem sentimentos, abalam estruturas e desafiam quem se destina a escolher palavras para descrevê-los.

Isto É, Veja e Época acompanham o personagem Lula há décadas e a julgar por algumas das capas nos últimos anos, poderíamos esperar uma carnificina midiática nas bancas neste final de semana. Após a derrota no Supremo Tribunal Federal e um ágil mandado de prisão expedido, todas as cabeças se voltaram para os relógios numa contagem regressiva que apontava para um lance espetacular às 17 horas da sexta, 6 de abril. Quando o ex-presidente vai ser preso? Onde? Como? Teremos imagens? Será ao vivo? Vai ter streaming nas redes sociais? Como se sabe, Lula não aceitou a deferência do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, frustrando muita gente, inclusive jornalistas que fechariam as edições das revistas semanais. Sem fotos do ex-presidente se apresentando aos policiais federais, sem imagens que poderiam ser exploradas para humilhar Lula e saciar a malta raivosa que pede sua cabeça, as revistas tiveram que apelar a outros recursos gráficos. Veja veio com uma edição especial sem chamada de texto e com um desenho mostrando o rosto de Lula atrás de grades. Isto É aplicou uma sombra do ex-presidente atrás de grades e a chamada: “Lula Preso — Tremei, políticos corruptos, a sua hora também vai chegar. A esperança venceu a corrupção e, agora, a sociedade espera que Lula puxe a fila dos poderosos condenados à cadeia”. Época apontou os holofotes para o caso Marielle Franco e não trouxe nenhuma palavra sobre Lula…



A erosão do mito em Veja

Uma rápida olhada nas capas de Veja e Isto É mostra como Lula foi do céu ao inferno em poucos anos. Em 29 de outubro de 2014, Veja veio com uma capa em fundo preto mesclando os rostos de Dilma Rousseff e Lula da Silva e a chamada “Eles sabiam de tudo”. Em 29 de julho de 2015, a revista decretava: “A vez dele”. Em 9 de março de 2016, a mesma publicação trouxe “Lula e a Lei”, com o depoimento a partir de sua condução coercitiva. Na semana seguinte, 16 de março, vestiu a cabeça do ex-presidente com serpentes em alusão típica à mitológica Medusa sobre o título “O desespero da jararaca”. Em 21 de setembro do mesmo ano, a cabeça de Lula virou polêmica capa de Veja, agora derretendo e praticamente decepada. Na edição de 26 de abril de 2017, uma foto do político aparece rasgada com um lacônico “Acabou”. Em 19 de julho, Lula aparece preocupado, sustentando o rosto, carimbado com “Culpado”. Em 24 de janeiro deste ano, a revista reúne na capa o ex-presidente e seus algozes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e a chamada “Lula a um passo do abismo”. Uma semana depois, Veja une duas fotos e força a comparação histórica: Lula, fichado pelo DOPS em 1980, e ele, na atualidade, com uma placa de condenado. “O que falta para Lula ser preso”, promete a revista.



Com uma narrativa como essa, o desfecho natural seria colocar-lhe algemas, vesti-lo com uniforme de presidiário e trancafiá-lo numa jaula. Era o esperado para este final de semana, mas não deu…

De Homem do Ano a sabotador do Brasil

Nas capas de Isto É, a trajetória vitoriosa de Lula despenca em poucos anos. Se na edição de 9 de dezembro de 2009, ele era “o brasileiro do ano” e se em 15 de fevereiro de 2012 era um “mito que se renova”, em 29 de abril de 2016, o ex-presidente e Dilma Rousseff foram tachados de “sabotadores do Brasil”. O “Crepúsculo do Lulismo” foi vaticinado em 15 de abril de 2015, e o “cerco a Lula” em 9 de setembro de 2016. Em 12 de maio de 2017, Isto É afirmaria que o político “Não é inocente”, e em 23 de junho do mesmo ano, faria clara alusão ao Poderoso Chefão dos cinemas com a chamada “A hora da condenação de Lula”. Em 14 de julho de 2017, Isto É perguntou: “Você votaria em um condenado para presidente?” Na edição de 19 de janeiro de 2018 ainda estava em dúvida: “Por que ninguém consegue prendê-lo?” E uma semana depois, tinha todas as certezas do mundo e decretaria: “O cara acabou!”.



Mais uma vez, pode se ver que os narradores foram alimentando uma história de deterioração rápida de um personagem, transformando o herói num monstro, tornando o símbolo de esperança numa figura abjeta, repugnante, cujo desfecho só pode ser um: sua ruína. Era o resultado esperado, imaginado, trabalhado nas capas da revista Isto É. A fotografia do mito algemado e abatido, que poderia colocar um ponto final em sua biografia, não veio…
Essa apoteose foi frustrada porque Lula não executou os movimentos esperados, impondo um novo roteiro às autoridades policiais, à mídia e ao Brasil. Sua presença no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo atraiu uma multidão, dificultando o acesso da polícia e de jornalistas, e vários meios de comunicação recorreram a helicópteros para captar imagens. A negociação para sua entrega fez com que as redações tivessem que reprogramar suas edições (o que é comum no jornalismo), mas também gerou episódios inusitados como a transmissão em tempo real de uma missa-comício e uma explosão na audiência de canais alternativos como Mídia Ninja e TVT, emissora ligada à CUT, desconhecida da maioria do público. Mais uma vez, Lula não só dominou o noticiário, como o pautou, desarmando as certezas dos analistas que se escandalizavam com a insurgência do político. Emissoras tiveram que recorrer a drones e a poderosa Globo reproduziu imagens da TVT. Ao mesmo tempo, as redes sociais faziam circular imagens épicas de Lula cercado por populares, sendo carregado por mãos anônimas, abastecendo a elétrica e caótica indústria de memes.
Contrariando a lógica, uma das imagens que mais circulou no sábado não foi a da prisão de Lula, mas a dele cercado pela multidão numa espécie de abraço coletivo. O flagrante foi feito por um jovem fotógrafo, Francisco Proner Filho, e que saiu até no The Guardian. Uma iconografia muito diferente da esperada pelos narradores do cadafalso de Luis Inácio.
Na noite do sábado (7), após momentos de ansiedade e tensão, Lula cumpriu o mandado judicial. Helicópteros das emissoras de TV, do céu como abutres, seguiram o comboio, fazendo engolir em seco seus apoiadores e fazendo salivar os que rangiam os dentes.

** Rogério Christofoletti é professor de jornalismo na UFSC e pesquisador do objETHOS.

Facebook: US$ 500 por denúncia de hacker


Caso a denúncia seja confirmada o aplicativo será retirado.
A informação sobre a recompensa é de Collin Greene, top de segurança de produtos do Facebook. Ele revelou que recompensas por identificação de problemas no Facebook podem chegar a US$ 40 mil ou mais.
Ele disse que o uso indevido de dados dos usuários acontece porque muitos aplicativos da rede usam credenciais dos usuários como login e que dessa forma invadem e coletam informações dos usuários.

Veja os casos em que a recompensa é possível:

– Impacto do abuso;

– Alcance da exposição dos dados;

– Número de afetados (10 mil usuários, pelo menos).

Para a averiguar a veracidade do caso de abuso de dados, o Facebook pedirá que o denunciante envie algumas provas, como informações capazes de identificar um usuário, como e-mails, ou os nomes e contratos das empresas que tentam vender ou usar os dados em golpes. A investigação pode durar de três a seis meses, diz a empresa.

Fonte: G1

terça-feira, 10 de abril de 2018

Israel Braga se destaca na TV Bacabalense



A Televisão Bacabalense conta com um apresentador jovem, dinãmico que vem se destacando no horário nobre da TV local. Israel Braga da TV Mearim apresentador de importante programa local vem se destacando por tentar sair da matriz, Israel Braga é bacabalense, o jovem apresentador começou a sua vida na comunicação em 2008, na rádio Tropical FM, passando também pelas rádios Clube FM e Nova FM.

No ano de 2010 entrou para a televisão onde apresentava o programa vip.com, programa bastante interativo, destinado especialmente ao público jovem. Nos canais da Band (TV Mearim) e Record (Nova Esperança), apresentou programas de ofertas, mas, a sua vocação mesmo foi o jornalismo.

No Balanço Geral, canal 7, TV Nova Esperança, começou na área do jornalismo e em pouco tempo já era um dos líderes de audiência na região, com uma linguagem simples, objetiva e dinâmica.

Não demorou muito para despertar o interesse, mais uma vez da TV Mearim, para onde retornou comandando o Programa Cidade Viva, líder de audiência no horário, sendo assistido por prós e contras.

Uma das caraterísticas de Israel Braga sempre foi ser fiel aos seus amigos, grupos ou emissoras aos quais já passou.

O que faz Israel se destacar como apresentador são justamente seus comentários que mesmo feitos a partir de conhecimento empírico transmite aos telespectadores o que precisam ouvir, seja na defesa política, seja na denuncia ou nas matérias policias Israel mede as palavras embora às vezes estrapole, comportamento esse quase impossivel de não ser feito no jornalismo ao vivo, "Eu defendo a democraia - afirma Israel - sou um ativista das causas socais" - Conclui o apresentador. 
Com informações do Blog do André Araújo

ABI repudia violência à jornalistas


A Associação Brasileira de Imprensa, em Nota Oficial assinada pelo presidente Domingos Meirelles, repudia a espiral de violência que se abateu nos últimos dias contra jornalistas de diferentes veículos de comunicação durante a cobertura da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em curto período, foram contabilizados dezessete casos de agressão, intimidação e cerceamento da atividade profissional em Curitiba, São Paulo e João Pessoa.
Leia na íntegra a Nota Oficial: