
A mídia de Bacabal é formada em sua maioria por pseudos jornalistas a serviços de grupos políticos nem sempre éticos, a programação da TV local se destaca pelo culto à violência chegando a transmitir quase ao vivo assassinatos e prisões indiretamente criando falsos heróis dos dois lados da história.
Como se não bastasse a personalidade marron de nossa imprensa que por se tratar de uma cidade de porte médio, ainda há orgulho do não querer estudar, não querer aprender o novo ou pelo menos conseguir um registro profissional de Imprensa para garantir direitos básicos do ser humano.
O Jornalismo bacabalense carente de qualidade técnica ainda presta o grande serviço à comunidade, mas não é comum a busca pela matéria, eventos e atividades que poderiam passar uma imagem positiva da cidade são simplesmente ignorados pela imprensa local e detrimento de assassinatos, assaltos e imagens sangrentas. Falta à Comunicação Bacabalense o bom sendo da cobertura.
A classe dividida politicamente por seus patrões esquer de se unir e se organizar, conde está a Associação de Imprensa de Bacabal? Instituição como essas ajudariam na formação profissional quanto num melhor aproveitamento das mídias em Bacabal. Uma tentativa de reorganizar a classe foi feita pelo Jornalista Salomão Duarte, mas parece que não foi pra frente.
Hoje com o advento de novas mídias, surge novas plataformas de informação, o jornalismo se torna mais hábil, em tempo real cobre-se acontecimentos no outro lado do mundo. Em Bacabal a vida já não é mais um jogo de cartas marcadas, faz-se necessário adaptar-se aos novos tempos e lembrar-nos que não é apenas numa prazerosa mesa de bar depois do trabalho que se resume o jornalismo contemporâneo bacabalense.
Como se não bastasse a personalidade marron de nossa imprensa que por se tratar de uma cidade de porte médio, ainda há orgulho do não querer estudar, não querer aprender o novo ou pelo menos conseguir um registro profissional de Imprensa para garantir direitos básicos do ser humano.
O Jornalismo bacabalense carente de qualidade técnica ainda presta o grande serviço à comunidade, mas não é comum a busca pela matéria, eventos e atividades que poderiam passar uma imagem positiva da cidade são simplesmente ignorados pela imprensa local e detrimento de assassinatos, assaltos e imagens sangrentas. Falta à Comunicação Bacabalense o bom sendo da cobertura.
A classe dividida politicamente por seus patrões esquer de se unir e se organizar, conde está a Associação de Imprensa de Bacabal? Instituição como essas ajudariam na formação profissional quanto num melhor aproveitamento das mídias em Bacabal. Uma tentativa de reorganizar a classe foi feita pelo Jornalista Salomão Duarte, mas parece que não foi pra frente.
Hoje com o advento de novas mídias, surge novas plataformas de informação, o jornalismo se torna mais hábil, em tempo real cobre-se acontecimentos no outro lado do mundo. Em Bacabal a vida já não é mais um jogo de cartas marcadas, faz-se necessário adaptar-se aos novos tempos e lembrar-nos que não é apenas numa prazerosa mesa de bar depois do trabalho que se resume o jornalismo contemporâneo bacabalense.
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